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O feedback corretivo é um recurso essencial na gestão de talentos, pois permite ajustar comportamentos e aprimorar o desempenho dos colaboradores.
Diferente do que muitos imaginam, esse tipo de orientação não deve ser visto como uma crítica negativa, mas sim como uma oportunidade para o desenvolvimento profissional.
Quando aplicado corretamente, ele melhora o engajamento da equipe, aumenta a produtividade e contribui para um recrutamento eficaz, garantindo que os profissionais estejam alinhados com os objetivos organizacionais.
Mas como garantir que o feedback corretivo seja bem recebido? Quais são os erros mais comuns e como evitá-los?
A seguir, vamos responder a essas perguntas e apresentar estratégias para aplicar essa abordagem de maneira eficiente e construtiva. Continue lendo e confira!
O feedback corretivo é uma abordagem utilizada para apontar comportamentos ou resultados que não estão de acordo com as expectativas da empresa.
Seu objetivo não é punir, mas orientar o colaborador para que ele possa corrigir suas ações e melhorar seu desempenho.
Ele faz parte de um conjunto maior de tipos de feedback, que incluem:
A diferença principal entre o feedback corretivo e o feedback construtivo está no foco da abordagem. Enquanto o construtivo busca aprimorar algo que já está bom, o corretivo busca corrigir algo que não está funcionando corretamente.
O uso da palavra “mudança” no feedback corretivo é central, pois reforça a ideia de evolução. Isso vai muito além de sinalizar o erro, ou seja, a ideia é oferecer um caminho para o colaborador ajustar seus comportamentos e continuar crescendo dentro da empresa.
O feedback de desempenho é essencial para o crescimento dos profissionais e da empresa.
Além disso, a estratégia faz parte de uma gestão de talentos estratégica, que contribui para a redução da rotatividade de funcionários e para a construção de uma cultura empresarial saudável.
Os principais benefícios dessa técnica incluem:
Por exemplo, imagine um colaborador que frequentemente perde prazos importantes. Se ninguém avisar, ele pode não perceber o impacto de suas ações e continuar cometendo o mesmo erro.
No entanto, se o gestor conversar com ele, explicar as consequências e sugerir um método de organização, o colaborador terá a oportunidade de melhorar e evitar problemas futuros.
A eficácia desse conceito depende da abordagem utilizada. Aqui estão algumas estratégias para garantir que ele seja bem recebido e aplicado corretamente.
O método SBI ajuda a estruturar o processo de maneira clara e objetiva:
Exemplo:
“Durante a reunião de ontem (situação), você interrompeu colegas várias vezes (comportamento), o que dificultou a participação de todos e gerou desconforto na equipe (impacto). Para melhorar, tente ouvir mais antes de intervir.”
Evite generalizações como “Você sempre atrasa prazos” e substitua por algo mais específico, como “Nos últimos três projetos, houve atraso na entrega das suas tarefas”.
Dessa forma, você evita interpretações equivocadas e reduz a sensação de crítica pessoal.
Esse tipo de feedback não pode apenas apontar falhas; ele precisa trazer sugestões práticas para que o colaborador saiba como melhorar.
Evite falar com o colaborador na frente de outras pessoas, pois isso pode gerar constrangimento. Prefira um ambiente privado e um momento em que o colaborador esteja receptivo.
Mesmo com boas intenções, alguns erros podem comprometer a eficácia dessa estratégia. Veja os principais e como evitá-los:
A orientação deve ser firme, mas não rude. Se a abordagem for muito dura, o colaborador pode se sentir desmotivado e até criar resistência à mudança.
Para evitar, mantenha a calma, use um tom neutro e foque na solução.
O feedback de desempenho não pode ser um monólogo. O colaborador deve ter a chance de expor seu ponto de vista.
Uma forma de evitar é, após conversar com ele, pergunte: “O que você acha sobre isso? Como podemos melhorar juntos?”.
Comentários vagos como “Você precisa se esforçar mais” não ajudam o colaborador a entender exatamente o que deve ser ajustado. Por isso, use sempre dados concretos e exemplos específicos.
Se o colaborador só recebe feedbacks desfavoráveis, pode se sentir constantemente criticado. Então, equilibre feedbacks positivos e construtivos para reforçar os pontos fortes do profissional.
Para garantir que uma orientação de melhoria seja efetiva, pode ser interessante colocar o discurso no papel antes de aplicá-lo na prática.
Dessa forma, você consegue organizar melhor as ideias, visualizar possíveis pontos de melhoria e usar o registro para não esquecer nada no dia da conversa.
Abaixo, separamos alguns pontos que podem ajudar a escrever essa avaliação de maneira estratégica e eficaz:
A seguir apresentamos um bom exemplo de feedback corretivo:
“Você tem feito um ótimo trabalho ao liderar a equipe. No entanto, notei que há dificuldades na delegação de tarefas, o que pode sobrecarregar você. Para melhorar, que tal criar um sistema de acompanhamento com prazos claros para cada membro da equipe? Sei que você tem capacidade para isso!”
Atrair e reter talentos qualificados é um dos maiores desafios das empresas e, como vimos aqui, saber aplicar um feedback corretivo contribui para isso. Além disso, contar com uma plataforma eficiente também faz toda a diferença.
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