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Encontrar o profissional ideal para sua organização é uma tarefa complicada e que exige uma série de indicadores, mas estar na pele do candidato e decidir que rumo seguir, tampouco é fácil. Antes de ser um recrutador, você provavelmente já passou por algum processo de R&S, portanto coloque-se novamente nesse papel: encontrar uma vaga que atenda aos seus anseios financeiros, pessoais e de desenvolvimento profissional leva tempo e paciência.
É com esse mix de visões do candidato e da empresa que o recrutador precisa se posicionar em um processo, de modo a pensar como o candidato. Pergunte-se sempre: “se eu fosse candidato, como me portaria ao responder tal pergunta?”; ou “se eu estivesse no lugar desse profissional, por que escolheria essa organização?”; ou ainda “qual diferencial devo ressaltar durante a experiência de candidato?”.
Embora candidatos e recrutadores estejam de lados opostos durante o processo de avaliação, a dor em encontrar a combinação certa é uma experiência compartilhada. Os profissionais de Talent Acquisition devem ajudar nessa jornada, tornando mais fácil encontrar o emprego perfeito e preencher a posição aberta com o candidato ideal.
A premissa do recrutamento é aparentemente direta: todos os recrutadores querem fazer o casamento exemplar, reunindo empregadores que têm cargos a preencher e profissionais com habilidades a oferecer. No entanto, o problema de equacionar essas duas variantes está nos detalhes.
Como recrutador, você deve, sim, observar o que é requerido para a vaga e para a cultura da empresa, porém é preciso também parar e pensar como o candidato.
Se a vaga a preencher não é tão atraente no mercado de trabalho. é preciso criar elementos reais, juntamente com os gestores, para torná-la mais desejável. Ou seja, é necessário ser sincero e dizer que o super-herói que estão buscando pode se parecer mais com o Coringa. Em um primeiro momento, ele pode até ser eficiente, produzir bem, mas, se não observar oportunidades futuras de ascensão profissional, tampouco de desenvolvimento, não vai durar muito na função.
Se você, como recrutador, não fez seu dever de casa e divulgou burocraticamente a vaga apenas em sites de busca de emprego, dificilmente recrutará os melhores. Pense como o candidato: qual o site que ele frequenta e que tipo de anúncio chama a atenção dele?
Se você reteve finalmente o interesse do profissional e ele resolveu se inscrever na vaga, pense em uma experiência de candidato completa, da facilidade em se inscrever, por meio de qualquer dispositivo, à comunicação direta com ele. Pense que o talento pode estar trabalhando, logo não o faça perder tempo à toa.
A mesma regra é válida tanto na entrevista para classificá-lo, como na face to face. Faça perguntas objetivas e que te levem a indicadores da qualidade do candidato, sem perder o seu tempo e o dele.
Nessa fase de entrevistas, imagine o tipo de questões que o candidato pode lhe fazer e, também, como ser amigável com ele, mesmo pressionando-o em alguns momentos. Após essa etapa mais tensa, não o abandone. Deixe-o informado de todas as fases do processo e de como ele está inserido dentro dele.
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