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O professor e futurista Gil Giardelli gosta de dizer que já passamos da fase do mundo VUCA – acrônimo do inglês que, em português, significa Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo. Para ele, vivemos em um tempo “pós-normal”, no qual as relações são definidas por complexidade, caos e contradições. Ele acertou em cheio e a área de gestão de pessoas que o diga.
As transformações desse mundo são sentidas na pele pelo RH e, em especial, pela equipe de Recrutamento e Seleção (R&S). A área precisa pensar no hoje já de olho nas habilidades do futuro, sem deixar de cuidar das pessoas. E essa relação, por vezes, é dolorosa.
Não é fácil, por exemplo, informar aos executivos que as habilidades que, por anos, os levaram ao topo podem estar obsoletas. E o que dizer, então, das empresas que estão dizendo adeus ao diploma formal e à experiência prévia no cargo?
Está em curso uma desconstrução do mundo do trabalho. Se isso é bom, só o tempo vai dizer. Mas ficar atento a esse movimento e observar alguns indicadores é essencial para o sucesso profissional, em especial, de quem atua na área de gestão de pessoas, responsável por conduzir a transformação digital nas organizações.
Separamos, abaixo, dados relevantes que indicam como a área de R&S já está lidando com esse tempo “pós-normal”.
Uma pesquisa da The University of Law Business School, no Reino Unido, analisou mais de 700 palavras-chave das especificações de trabalho de 30 funções na área comercial, a partir de três populares sites de emprego britânicos.
O objetivo era revelar exatamente o que os empregadores estão buscando nos candidatos em relação ao futuro do trabalho. E quais foram as 15 principais habilidades procuradas pela área de R&S? Confira:
É notável a presença das soft skills no topo dessa lista. Praticamente 70% das habilidades do futuro requeridas pelo mercado têm correlação com talentos interpessoais.
A pesquisa também mostrou as habilidades e os requisitos que aparecem com menos frequência nas especificações de trabalho. “Experiência passada” foi a palavra-chave menos citada (3%). Sinal dos tempos pós-normais.
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